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Perspectivas para 2021: o que esperar do segundo ano da pandemia

Atualizado: 26 de jan. de 2021


Na chegada de 2021, um pedido diferente se destacou entre os tradicionais desejos de Ano Novo. Além dos corriqueiros votos por saúde, paz e prosperidade, a volta à normalidade, comprometida em 2020 por conta da pandemia de COVID-19, se destacou.


Mas ao contrário do que muitos previam (e esperavam) em meados de 2020, este desejo ainda deverá levar algum tempo para se realizar. Enquanto não ocorrer a vacinação contra a doença, será preciso prolongar por mais algum tempo os cuidados e restrições que fomos obrigados a adotar para nossa proteção durante a pandemia.


Confira neste post algumas perspectivas para 2021 e o que é preciso fazer para manter a proteção contra o Coronavírus até que possamos retomar à normalidade.



Expectativa pela vacina

Em 2020, o Coronavírus mostrou o quanto pode ser nocivo tanto para a saúde, quanto para a economia. O vírus já levou a vida de quase 200 mil brasileiros e forçou a adoção de medidas de isolamento que provocaram graves danos à nossa economia.


Ao que tudo indica, só poderemos retomar a normalidade após a vacinação da população. E, embora a medicina tenha acelerado o processo de desenvolvimento do imunizante, ainda levará alguns meses até que a vacina esteja acessível para toda a população. A alternativa será manter as medidas de prevenção por mais alguns meses, como o uso de máscara e do álcool gel, e o distanciamento social.


No que se refere à economia, foram poucos os setores que não sofreram os efeitos da pandemia. Como, provavelmente, ainda enfrentaremos alguns meses de isolamento, a retomada da atividade econômica deverá ser lenta e gradual.


Telemedicina em alta

Uma pesquisa realizada pela empresa Johnson & Johnson Medical Devices e pelo Instituto Ipsos – entidade de referência em estudos de mercado – mostrou que 64% dos brasileiros adiaram ou cancelaram consultas médicas por conta do isolamento social provocado pela pandemia. O mesmo levantamento mostrou que 59% das pessoas se sentiriam confortáveis em realizar estes procedimentos por meio da telemedicina.


O distanciamento exigido pela pandemia ampliou as oportunidades para este tipo de atendimento, inclusive no ambiente corporativo. A Asonet, por exemplo, disponibilizou em 2020 aos seus clientes a plataforma de atendimento Alô, Doutor.


O serviço remoto de atendimento oferece orientação e acompanhamento em saúde, auxiliando na redução dos afastamentos e da perda de desempenho por motivos médicos.


Prazos revistos para as NRs

A pandemia também teve impacto na legislação referente à Saúde e Segurança do Trabalho (SST). As Normas Regulamentadoras (NRs) que vinham sendo revisadas pelo Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), ligada ao Ministério da Economia, entrarão em vigor no dia 1º de agosto de 2021.


Inicialmente, as novas regras seriam implementadas a partir do dia 1º de janeiro. A mudança ocorreu devido aos efeitos da pandemia nas organizações. A medida envolve as NRs 1, que aborda os riscos ocupacionais, 7, que trata do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), 9, sobre e avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos e 18, que específica as condições de trabalho nos setores da indústria e da construção.


Consolidação do home office

Uma tendência que ganhou força nas empresas com a pandemia foi a adoção do home office. Embora o trabalho remoto já tenha crescido nos últimos anos, as regras de isolamento impostas em todo o mundo para combater a proliferação do vírus obrigaram as organizações a acelerar a adoção deste modelo de trabalho.


E, ao que tudo indica, o home office veio para ficar para boa parte das empresas, que devem manter o modelo mesmo após o fim da pandemia. De acordo com estudo realizado por uma startup de recursos humanos, os gastos com home office durante a pandemia cresceram até 2.000% nesse período, abrangendo inclusive novos modelos de benefícios aos colaboradores.


Pelo menos nos primeiros meses de 2021, quando as políticas de distanciamento social devem ser mantidas, o trabalho remoto deve seguir em alta.


Estas são algumas tendências e perspectivas para 2021, ano em que seguiremos sob influência do Coronavírus. Para minimizar os impactos da pandemia na sua empresa, entre em contato e conheça as soluções da Asonet para a gestão de Saúde e Segurança do Trabalho.

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