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Conheça seis indicadores para incluir nas estratégias de segurança de sua empresa



Uma estratégia eficiente para promover a saúde e o bem-estar dos colaboradores de uma empresa depende do correto diagnóstico dos fatores de risco. É preciso saber, com o máximo de precisão, quais os acidentes ou doenças do trabalho mais frequentes e o que pode estar contribuindo para sua ocorrência.


Os indicadores de segurança do trabalho são ferramentas de suma importância principalmente na hora de elaborar este diagnóstico e de definir as ações que vão proteger seus colaboradores. Alguns deles:

1. Frequência dos acidentes

A taxa de frequência de acidentes pode mostrar se, em um determinado setor ou processo da empresa, os colaboradores estão mais expostos aos riscos. É importante para sinalizar que uma ação específica e pontual precisa ser adotada.


2. Taxa de gravidade

A taxa de gravidade busca medir a quantidade de tempo perdido na empresa por conta de acidentes ocorridos. Também é importante para indicar as melhorias de processos e de atividades que precisam ser adotadas para proteger os colaboradores e evitar perdas de produtividade.


3. Encontros da CIPA

Além de obrigatória, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é uma estrutura imprescindível no trabalho de conscientização dos colaboradores, na disseminação de boas práticas e na construção da própria cultura da segurança. Monitorar a periodicidade dos encontros permite à empresa certificar-se se os colaboradores estão sendo regularmente estimulados e mobilizados para cuidar de sua proteção.


4. Treinamentos realizados

Além de conscientizados, os colaboradores precisam ser treinados, para que saibam como se prevenir e o que fazer diante de uma situação de risco. Todos os trabalhadores precisam ser submetidos a uma carga horária mínima de treinamentos para exercerem suas tarefas com mais segurança. Além, é claro, dos treinamentos específicos para cada área.


5. Doenças ocupacionais registradas

Também é importante mensurar a ocorrência das doenças ocupacionais. Elas podem afetar tanto a saúde física dos colaboradores – como naquelas resultantes de problemas de ergonomia, por exemplo – quanto sua saúde mental. A recorrência expressiva dessas enfermidades pode apontar que o problema passa pelos processos de trabalho ou até mesmo pelo modelo de gestão adotado, mostrando que é hora de investigar mais a fundo sua origem.


6. Inspeções de segurança realizadas

Têm, entre seus objetivos, identificar riscos aos colaboradores e fiscalizar o cumprimento de obrigações, como o uso dos EPCs e EPIs, por exemplo. As inspeções ou auditorias mobilizam os colaboradores para cumprirem as normas de segurança e precisam manter certa frequência para que sejam efetivas.


Estes são apenas alguns dos indicadores de segurança do trabalho que a sua empresa pode lançar mão para aprimorar ações de saúde ocupacional. Os dados a serem acompanhados podem variar de acordo com o segmento, porte e o perfil do negócio. Independente disso, saiba que basear suas estratégias na coleta e no monitoramento de informações sempre será um diferencial para o sucesso da sua organização.


Para saber mais sobre como garantir a saúde e o bem-estar de seus colaboradores, conheça a Asonet Ocupacional e confira as opções em planos para a sua empresa. Acompanhe nossas redes sociais. Estamos presentes no Facebook, Youtube, Instagram e LinkedIn.

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